domingo, 18 de junho de 2017

A Crítica

Prezadas amigas leitoras
Vivemos num mundo rodeado de clichês e preconceitos em que a mulher é tida como objeto ou propriedade de seu cônjuge.

Vivemos num país em que nascemos livres, e as mulheres tem seus diretos, sonhos e desejos, assim como igualdade dos demais cidadãos.
Li numa reportagem, que as mulheres vítimas de violência doméstica são em sua maioria de raça negra, e de classes inferiores.
Na verdade sabemos que não é. Pois toda semana vemos reportagens de mulheres de nível acadêmico, caucasianas, de classe A.

Fato é que a violência doméstica atingi todos os níveis da nossa sociedade.
Penso que a união faz a força sim, se explicar os direitos amparados por lei, conseguiremos eliminar este tipo de crime, que muitas vezes, é seguido por padrão cultural machista.
Ninguém é dono de ninguém, todos temos direitos e desejos, sonhos e fantasias.
Devemos nos unir na causa e incentivar amigas, colegas, familiares, pois todo mundo conhece alguém que é vítima deste crime absurdo.

Os filhos muitas vezes, ficam contra as mães, e a favor dos pais , quando se busca a delegacia para se fazer uma Denúncia na Maria da Penha.
Estes mesmos filhos, deveriam se perguntar, quantos deles foram concebidos, de uma violência sexual(estupro).
Ainda que seu filho tenha sido fruto de ato horrendo como este, as mães lutam como leoas, para dar segurança a sua prole.Normalmente elas são criticadas pelo seus filhos homens, que deveriam pensar que o mesmo poderia ocorrer, caso eles venham ter FILHAS.

É muito fácil criticar ou condenar uma mulher que vive esta situação. Devemos apoiar, e incentivar pessoas que sofrem este tipo de absurdo.
Pois muitas delas já foram salvas por denúncias anônimas, que quando a polícia chega, quase não a tempo para salvá-las.
Estamos sempre a disposição, para contar relatos de mulheres que sofreram, e conseguiram vencer, dando a volta por cima.

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