segunda-feira, 3 de agosto de 2020

ECONOMIA NA PANDEMIA

Diante da crise estabelecida pela Pandemia,ouvimos todos os dias os comerciantes brigando com Prefeitos, e Governadores, para que reabra o comércio.
Pensoque se não houver, uma uniãodos comerciantes para exigir do povo todos os cuidados exigidos, como lavar as mãos,usar máscaras álcool gel, e evitar aglomerações, isto tão sendo não será possível.
Eles devem agir primeiramente como fiscais da população. Cobrando, exigindo, e denunciando quem descumprir tais regras.
Infelizmente, vejo que esta Pandemia não acabará tão cedo.
Será preciso agir com coragem e resistência, emuita perseverança, até que no futuro tudo volte ao normal.
Aliás, há quem diga,que nada será como antes, penso o mesmo!

Uma medida que talvez ainda que paliativa, mas ajudaria a manter a economia,seria as empresas trabalharem com sistema de rodízio, asim como os carros em São Paulo.
Num dia empresas que tem sua númeração do prédio par,e no dia a seguinte, a ímpar.
Ou ainda, abre uma, pula uma,abre a próxima e assim sucessivamente, em alternandos dias da semana.As primeiras abrem segunda, quarta e sexta,e as demais terças, quintas e sábados, ou ainda podem funcionar umas pela manhã,outras a tarde, com turnos alterados.
Acho que tudo isto é melhor que nada,edeve ser avaliado cuidadosamente juntos com os comerciantes.

Como diz uma amiga minha:- o empresário salva o seu comércio, e em determinado momento, vai vender pra quem?
A massa populacional, vai estar desempregada, falida e desesperada,(isto na minha visão).

Aí vira o mais completo caos!
O povo revoltado, perde a razão, e os problemas serão muito maiores.
Aqui em Porto Alegre,háalguns anos atrás por conta do reajuste da passagens de ônibus,lojas form saqueadas, depredadas, um verdadeiro inferno para comerciantes, dos quais muitos fecharam definitivamnte as portas,pois eram saques diários e semanais.

Imaginem o povo com fome?

Não sou ecnomista, mas sou sensata e realista, e entendo as necessidades de um povo esquecido, sistema desviado por escandâlos de corrupção e fake news.

Mas sou como Hebe Camargo, pelo povo,  e não por partido político!


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